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Rui Vitória avisou que os primeiros 45 minutos diante do Leiria não eram para repetir. E a verdade é que esta primeira parte foi a todo o gás por parte dos conquistadores. Nuno Assis deu, aos 11 minutos, o primeiro sinal de revelia cabeceando uma bola que embateu no poste. Mais tarde viria a marcar, numa troca de funções, Edgar apareceu a cruzar, depois de um excelente trabalho individual, e serviu com perfeição o número 10 do Vitória. O “rato atómico” apareceu no meio dos centrais e cabeceou para a baliza de Adriano.
O golo mexeu com a equipa que com tantas facilidades deixadas pelos homens de Barcelos fez com que os conquistadores baixassem o ritmo de jogo pois pensavam que aquele jogo já era deles. Estavam enganados, num momento infeliz, N´Diaye introduz a bola na baliza do colega Nilson. Estava assim reposta a igualdade numa altura em que não sobrava tempo de resposta.
Na etapa complementar, o Gil Vicente foi o primeiro a criar perigo mas só voltaria a assustar Nilson vários minutos depois. Nesse espaço, foi o Vitória quem tomou conta da partida, não criando, no entanto, claras oportunidades de golo. Com a saída de Nuno Assis, Edgar foi o homem que construiu lances de maior perigo mas o jogador parecia denunciar os vários quilómetros que as suas pernas haviam já percorrido. Com vontade de fazerem mais, os atletas vitorianos subiram no terreno e até João Paulo se transformou num exímio marcador de livres, contudo, Eduardo estava concentrado e travou o forte remate do central.
Com este empate o futebol só volta ao estádio D. Afonso Henriques em 2012 no encontro para a Taça da Liga com o Benfica
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